Situação de Aprendizagem

                                                                Texto: Avestruz

         9º ano E. F
        
        Após a leitura do texto Avestruz.
        

               Levantamento de conhecimentos prévios

    - Perguntar o que eles esperam de um texto que tenha com título"Avestruz".
    - Questioná-los sobre o que conhecem sobre a ave (avestruz).
    - Explorar o conteúdo informativo da crônica.
    - Apresentar um documentário ou vídeo sobre a ave.
    - Fazer uma leitura dinâmica e compartilhada do texto, e quando necessário o professor fará inferência   para interpretações e vocabulário.
    - Trabalhar a estrutura do gênero "crônica", destacando a informação cientifica que o texto traz.

                                                                  Gramática   

    - Destacar as conjunções presentes no texto.
    - Formular questões que contemplem aspectos linguísticos.
    - Elaborar um questionário para interpretação.

                                                      Produção Textual

    - Solicitar que os alunos façam um breve comentário sobre o vídeo assistido
    - A partir da explicação sobre o gênero trabalhado, pedir para que os alunos façam uma crônica.

Plano de aula (Profª Rosimara Brasil Manzano)

Sequência de aprendizagem para leitura de texto

Texto: No aeroporto

Público-alvo: 7ºano

Tempo estimado: 4 aulas

Grupo 3

Atividades:

1-    Música: Medo de avião ( Belchior)

2-    Desenhe um aeroporoto:

3-Leitura compartilhada do 1º parágrafo:

QUESTIONAMETOS:

a-    Tem aeroporto em Bauru?

b-    Vocês conhecem um aeroporto?

c-     Quem tem medo de andar de avião?

d-    Alguém da sua família já andou de avião?

Sala de informática:

Localizar o aeroporto Galeão.

Pesquisar os principais aeroportos do Brasil.

4-Apresentar o texto de maneira fragmentada sem o desfecho.

Investigar a visão social que os alunos tem das pessoas que viajam de avião.

Deixar que os alunos leiam e busquem nesta leitura a grande surpresa :“Pedro um amigo de um ano de idade”.

5-Reescrita do texto e exposição dos desenhos

6- Análise do gênero textual.

7-Sugestões de outras crônicas pelo professor.

Plano de aula

     Texto: Pausa  (Moacyr Scliar)

      Público-alvo: 1ª série do ensino médio (4 a 6 aulas)

        Objetivos

•       Reconhecer o predomínio do foco descritivo no gênero narrativo.

•       Explorar, desenvolver e ampliar capacidades de leitura.

•       Localizar e comparar informações.

•       Inferir sobre tema ou assunto principal.

•      Identificar elementos da narrativa.

         Estratégias de leitura

•   Apresentar a imagem abaixo e  instigá-los a fazerem a leitura.

          

          (Na sequência, questioná-los com a seguinte pergunta)

 •      O que sugere o título do texto? (ouvir opiniões).

 •       Iniciar leitura dramatizada (4 alunos serão personagens um narrador).

 •    Após a leitura, questioná-los se o texto correspondeu às expectativas deles, se gostaram e do que gostaram.

Estudo do texto

 

 1) Nesse conto, o narrador é observador. Ele narra o que acontece na vida da personagem       Samuel/Isidoro. Quanto tempo transcorre entre o início e o final do conto? 

 2) O tempo e o espaço são elementos importantes para a construção do sentido das narrativas. No  conto “Pausa”:

a) Onde ocorrem os fatos?       

            b) Qual deles é mais destacado? Justifique sua resposta. 

c) Como se caracteriza esse lugar?

d) Que relação há entre o título, o lugar onde ocorre a maioria dos fatos e o tempo em que acontece a história?

             

         3) Há coerência entre o título e a história? Explique.

            

         4)  Qual o tema abordado no texto:

             a) Insegurança 

             b) Solidão  

             c) Evasão da realidade   

             d) Violência

         5) Para você o protagonista era uma pessoa feliz? Comente.

         6) A frase: antes que voltasse a carga, sugere

             a) Que ele queria pegar os sanduíches.

             b) Que ele queria sair de casa antes que a mulher começasse a fazer perguntas.

             c)  Que ele estava cansado.

             d) Que ele queria dormir.

    7) Personificação é uma figura de linguagem que dá vida e características humanas a seres inanimados.   Identifique em qual frase essa figura esta presente.

a)     Os automóveis buzinando.

b)     Correu para a bacia.

c)      Vestiu-se rapidamente.

d)      A cidade começou a mover-se.

        8 ) O texto é predominantemente:

          a)    Descritivo

          b)   Informativo

          c)    Injuntivo

          d)   Expositivo

        Atividade extracurricular

• Criar um grupo no facebook e postar poemas ou músicas que apresentem o mesmo tema estudado (evasão da realidade).
•  Os textos postados deverão ser comentados pelos alunos e professores.

E foi assim...

Quando eu era pequena lá em Minas Gerais ...a escola era o lugar mais visitado por mim, até mesmo porquê não tinha muitos lugares para ir e minha mãe dava aulas lá.

Nas festas e apresentações da minha escola  era grande a preocupação das professoras com os textos e com a arte; as poesias, e as músicas eram escolhidas por nós e pela professora, que antes trabalhava o tema conosco, e sem saber que estávamos estudando "estudava, lia, cantava, dançava e até somava"... Em uma dessas festas ganhei o livro "As mais belas histórias" que eram lidas e relidas por mim, que não contente ainda pedia ao meu meu pai que com aquele jeito gostoso e teatral deixava de se sisudo, sentava na beirada da cama e transformava o que tinha dentro do livro em mágica!!!

          
             Só ... saudades...

Palavras mágicas

Se você quer ser feliz

e amizades conquistar,

quatro palavrinhas mágicas

vou agora revelar.

Não é nem “Abre-te Sézamo”

e nem é “Sin-sa-la-bin”!

Nenhuma é “Abracadabra”,

minha mãe disse pra mim:

Guarde as quatro palavrinhas,

tenha as quatro sempre à mão,

para usar a toda hora,

em qualquer ocasião.

Use sempre essas palavras,

delas nunca tenha medo,

pois eu quero ajudar,

vou contar o meu segredo:

Diga sempre a sorrir,

pra não ser mal-educado:

com licença, me desculpe,

por favor e obrigado!

Acredite no que eu digo,

pois comigo funcionou.

São palavras de uma fada,

foi mamãe quem me ensinou!

 Pedro  Bandeira

Experiência de leitura

Lembro-me nitidamente do primeiro livro que chegou em minhas mãos. Tinha uns 6 anos quando minha mãe apareceu com o livro de capa dura e ilustrações em relevo do Chapeuzinho Vermelho. Eu o folheei e fiquei encantada com as cores e os desenhos...Depois, lembro-me de que, na escola, li a Montanha Encantada, cuja história encantou-me completamente. Para mim, era magia pura entrar no mundo encantado da “montanha”, da “ilha”, da “Poliana” ...Na adolescência, porque tinha uma irmã que era sócia do Clube do Livro, comecei a ler “Best Sellers”. Li a coleção inteira de Sidney Sheldon, Aghata Christie, entre outros. No curso de Letras, aprendi a ler e a gostar de literatura e, hoje, graças a esse “pot- pourri” de leituras,  sei a diferença entre literatura e subliteratura.

Quando falamos sobre nossa experiência de leitura, podemos perceber que grande parte de nossos colegas iniciaram a leitura ainda na infância, que é uma fase muito importante de nossas vidas. Portanto para socializarmos segue abaixo o poema: Brincadeira de criança de Fernando Palmas.

                                          Brincadeira de Criança

               Estico os dedos para alcançar por dentro.
 
               Brinco de esconder,
               procuro novo de mim.

               Há mais esconderijo que olhos,
               não sou capaz de me encontrar.

               Todos que fui
               ainda não me acharam.

               Brinco de perder-me,
               brinco de desorganizar,
               brinco de inverter.
               brinco de desorganizar,
               brinco de perder-me. 

               Estico os dedos para encontrar esconderijos.

               Brinco de novo de mim
               procuro me esconder.

               Há olhos por dentro que alcançaram
               quem ainda não fui capaz de ser.

               Todos que me achei
               ainda não fui.    
                                                                                     Fernando Palmas